Pesquisar neste blogue

outubro 12, 2010

" A arquitectura grega "


A cultura grega desenvolve-se principalmente na Península do Peloponeso, nas ilhas próximas e na costa mediterrânea próxima à actual Turquia, durante o segundo e primeiro milénios a.C.
O período considerado mais importante da cultura e da arquitectura grega é aquele que se desenvolve entre o séc.VII a.C. e IV a.C.. Concentra-se na arquitectura religiosa -Templos- com grande rigor de dimensões, estabelecendo proporções matematicamente precisas; os templos são construídos de pedra (mármore). O Parthenon- templo dedicado à deusa Atena, na Acrópole de Atenas, erguido entre 447 a.C. e 438 a.C., no governo de Péricles, é uma das mais conhecidas e admiradas construções do período. Um traço marcante da arquitectura grega é o uso de colunas, estabelecendo "ordens" características: Dórica, Jônica e Coríntia. A arquitectura clásica tem como princípios a racionalidade, a ordem, a beleza e a geometria.

" A Batalha de Salamina"


A Batalha de Salamina foi o combate entre a frota persa, liderada por Xerxes e a grega, comandada por Temístocles. O acontecimento deu-se no estreito que separa Salamina da Ática, possivelmente no dia 29 de Setembro de 480 a.C. e terminou com a vitória grega.

Diante da necessidade de organizar a defesa e de equipar o exército, Atenas liderou a formação da Confederação de Delos, uma aliança entre várias cidades-estados gregas que deveriam contribuir com navios ou dinheiro nos gastos da guerra.

" O Pensamento de Aristoteles"


A tradição representa um elemento vital para a compreensão da filosofia aristotélica.
Em certo sentido, Aristóteles via próprio pensamento como o ponto culminante do processo desencadeado por Tales de Mileto. A filosofia pretendia não apenas rever como também corrigir falhas e imperfeições das filosofias anteriores. Ao mesmo tempo, trilhou novos caminhos para fundamentar as críticas, revisões e novas proposições.

Aluno de Platão, Aristóteles discorda de uma parte fundamental da filosofia. Platão concebia dois mundos existentes: aquele que é apreendido polos nossos sentidos, o mundo concreto, em constante mutação; e outro mundo - abstracto -, o das ideias, acessível somente pelo intelecto, imutável e independente do tempo e do espaço material. Aristóteles, ao contrário, defende a existência de um único mundo: este em que vivemos. O que está além de nossa experiência sensível não pode ser nada para nós.